quinta-feira, 20 de maio de 2010

Eu nunca senti isso, tão forte como agora. Que aperto interminável, meu coração está pequeno pra tanta saudade!
É como se tivesse sido ontem, mas foi ... Ontem um pedaço de mim, embarcou naquele avião, sem previsão de volta, ou ao menos uma previsão.
Naquele momento meu coração batia a 100 por segundo, minhas mãos tremiam, e aquele aperto no peito me sufocava. E quando eu vi você passando por aquela porta de embarque, eu percebi que era verdade, e que aquilo não era um sonho... É, eu estava acordada!
Aí você foi, de volta a suas origens.
Tudo me lembrava você, e qualquer silêncio fazia com que lágrimas caíssem. Eu respirei, respirei fundo, mas quando cheguei em casa e aquele vazio me consumiu, até aquele silencio me intimidou, aquela falta das suas coisas, e do barulho da sua rede balançando me levaram há um desespero, há um grande desespero.
Chamei por você, mas você não respondia. Mas eu sei que a gente logo logo vai se encontrar, e eu vou ouvir aquelas veelhas piadas sem graça, ouvir meu telefone tocando naqueles horários só pra você saber que horas eu ia chegar, me ligar perguntando o que eu queria almoçar. ..
Agora eu sei que eu precisava saber somente que você estava em casa e bem pra me sentir feliz.

Paizinho eu já estou morrendo de saudade!
Meu herói, meu amigo, meu protetor, meu abrigo.
Te amo, Te amo!

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